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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Biblioteca Nacional de Brasília (BNB)


No próximo dia 14, sexta-feira, semana em que se comemora o dia das crianças, a partir das 14h30, o Espaço Infantil da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) realiza uma contação de histórias especial que vai celebrar o início do empréstimo de livros do programa Mala do Livro para os baixinhos. As obras que serão lidas durante a contação vão ser escolhidas pelas próprias crianças e fazem parte do acervo da Mala. Após a leitura, as publicações podem ser levadas para casa, a fim de dar continuidade aos trabalhos iniciados no espaço. A professora e arte-educadora Ana Paula Bernardes, da equipe do Núcleo Pedagógico da BNB e coordenadora do projeto Roedores de Livros, será a responsável pela contação.

EMPRÉSTIMO - O empréstimo de livros para crianças teve início no último dia 23. As obras pertencem ao acervo do programa Mala do Livro, da Secretaria de Cultura, e o limite é de dois títulos por criança, por um período de 30 dias. Os empréstimos, devoluções e renovações serão feitos sempre às sextas-feiras, no período de 14h a 16h30. A medida visa atender um antigo pedido dos frequentadores do Espaço Infantil da BNB, que acreditam que, levando o livro para casa, as crianças têm mais liberdade para ler sozinha ou na companhia de pais e amigos. Com isso, os pequeninos serão ainda mais estimulados a desenvolver o hábito da leitura. Antes, as publicações só podiam ser lidas no local.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS ESPECIAL - Comemorando o início do empréstimo de livros e a semana das crianças, com a professora Ana Paula Bernardes. Dia 14 de outubro, sexta-feira, a partir das 14h30, no Espaço Infantil da BNB. Informações: 3325 - 6257, ramal 192.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Biblioteconomia brasileira

Prezados colegas, bibliotecários de Santa Catarina divulgaram documento resultado de uma plenária muito representativa como subsídio para estabelecer uma política nacional pela Biblioteconomia brasileira. Este documento foi enviado para todos na semana passada por meio de redes sociais e listas de discussão (Bibliotecários, ACB, CRB14) e foi pedido que lessem e complementassem. Como houve poucas respostas, este documento foi colocado para CONSULTA PÚBLICA no site da FEBAB (http://www.febab.org.br/) para quem quiser ler e contribuir, a partir disso será criado um documento nacional que será levado para o Fórum das Entidades que acontecerá durante o ENANCIB (http://enancib.ibict.br/) de 23 a 26/10/2011.
Solicito que todos os que estão preocupados com os desafios, ameaças e oportunidades que se apresentam no cenário atual da Biblioteconomia brasileira, façam suas sugestões e comentários. Todos unidos pelo mesmo ideal conseguiremos estabelecer o Pacto pela Biblioteconomia Brasileira. Um grande abraço


Iza Antunes Araujo - CRB1-079
Presidente da ABDF

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tecnologia da Informação


Introdução

No início, os computadores eram tidos apenas como "máquinas gigantes" que tornavam possível a automatização de determinadas tarefas em instituições de ensino/pesquisa, grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, tais máquinas começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores, mais poderosos e mais confiáveis. Como se não bastasse, a evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente.
Mas perceba que, desde as máquinas mais remotas e modestas até os computadores mais recentes e avançados, o trabalho com a informação sempre foi o centro de tudo. É por isso que a expressão Tecnologia da Informação (TI) é tão popular. Mas o que vem a ser isso?

Antes de tudo, a informação

A informação é um patrimônio, é algo que possui valor. Quando digital, não se trata apenas de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa, uma instituição de ensino, uma empresa ou qualquer outra entidade possa utilizar em prol de algum objetivo.
A informação é tão importante que pode inclusive determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio, por exemplo. E não é difícil entender o porquê. Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes ou que uma pessoa poderia ficar rica da noite para o dia porque conseguiu descobrir uma informação valiosa analisando um grande volume de dados.
É por tamanha importância que, apesar de possível, muito dificilmente uma entidade de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se trata de bancos, cadeias de lojas, companhias aéreas, instituições de pesquisas e afins. Por outro lado, se tem uma coisa que ocorre com bastante frequência é o uso inadequado de informações ou, ainda, a subutilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.

Tecnologia da Informação

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir o armazenamento, o acesso e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que há várias definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo.
Sendo a informação um patrimônio, um bem que agrega valor e dá sentido às atividades a utilizam, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, isto é, que permitam transformar as informações em algo de maior valor ainda, principalmente se isso for feito considerando o menor custo possível.
A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ser a consequência.
Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários.
Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado simples à placa-mãe (onboard) e monitor de 15 polegadas para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 19 polegadas. Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor dá mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho. Por isso, é preciso conhecer quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada atividade, de cada indivíduo.
Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Neste caso, não seria melhor adquirir um servidor mais adequado às necessidades da companhia ou mesmo considerar o uso de uma solução baseada em computação nas nuvens, por exemplo?

Com estes exemplos, é possível ter uma pequena ideia do qual amplo é o universo da Tecnologia da Informação. Independente da aplicação, há ainda vários outros aspectos que devem ser considerados, por exemplo: segurança, disponibilidade, uso de sistemas adequados (eles realmente devem fazer o que foi proposto), tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), legislação local e assim por diante.

O profissional de TI

As tarefas de desenvolver, implementar e atualizar soluções computacionais cabem aos profissionais de TI. Por causa de sua amplitude, a área é dividida em várias especializações, tal como acontece com a medicina, por exemplo. Sendo assim, há profissional de TI para cada um dos seguintes segmentos: banco de dados, desenvolvimento, infraestrutura, redes, segurança, gestão de recursos, entre outros.
Para cada uma dessas áreas, há subdivisões. Por exemplo, em desenvolvimento, há profissionais que atuam apenas com softwares comerciais (como ERP), outros que trabalham apenas com a criação de ferramentas para dispositivos móveis, outros que concentram suas atividades na internet e assim por diante.
Via de regra, interessados em seguir carreira na área de TI fazem cursos como ciência da computação, engenharia da computação e sistemas de informação, mas há outros, inclusive com foco mais técnico, como tecnologia em redes de computadores e tecnologia em banco de dados, além de cerificações e cursos de pós-graduação para profissionais já formados.

Finalizando






Quem precisa de TI? Nos tempos atuais, a sociedade como um todo. Hoje, a informatização atinge as mais diversas áreas do conhecimento e está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, mesmo quando elas não percebem.
Se você declara imposto de renda, seus dados são processados por computadores do governo. Se você tira passaporte, seus dados ficam cadastrados em um banco de dados da polícia federal (ou de outro órgão competente, de acordo com o país). Se você faz compras no mercado, passa pelo caixa, que dá baixa dos produtos no sistema da empresa. Para você usar o telefone, uma complexa rede de comunicação controlada por computadores é utilizada. Enfim, exemplos não faltam.
A Tecnologia da Informação, portanto, não é apenas sinônimo de modernidade. É, acima de tudo, uma necessidade dos novos tempos, afinal, informação sempre existiu, mas não de maneira tão volumosa e aproveitável.
Escrito por Emerson Alecrim em 24/02/2011. Baseado em artigo substituído publicado em 15/08/2004.
http://www.infowester.com/ti.php

Tecnologia da Informação


Tecnologia da Informação (TI) É a área de conhecimento responsável por criar, administrar e manter a gestão da informação através de dispositivos e equipamentos para acesso, operação e armazenamento dos dados, de forma a gerar informações para tomada de decisão.
A TI (Tecnologia da Informação é uma grande força em áreas como finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.
Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas.
As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias.
Os maiores desenvolvedores mundiais desse tipo de tecnologia são Suécia, Cingapura, Dinamarca, Suíça e Estados Unidos, segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2009-2010 do Fórum Econômico Mundial. O Brasil é o 61º nesse ranking[1].
Impactos dos Sistemas de Informação (SI) / Tecnologias de Informação (TI) nas organizações
A introdução de SI/TI numa organização irá provocar um conjunto de alterações, nomeadamente em nível das relações da organização com o meio envolvente (analisadas em termos de eficácia) e em nível de impactos internos na organização (analisados através da eficiência).
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional:
1.             no nível estratégico, quando uma ação é suscetível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional;
2.           nos níveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita essa distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultâneos nos vários níveis: estratégico, operacional e tático.
Assim, temos que os SI permitem às organizações a oferta de produtos a preços mais baixos, que, aliados a um bom serviço e à boa relação com os clientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, através de elementos de valor acrescentado cujo efeito será a fidelidade dos clientes.
A utilização de SI pode provocar, também, alterações nas condições competitivas de determinado mercado, em termos de alteração do equilíbrio dentro do setor de atividade, dissuasão e criação de barreiras à entrada de novos concorrentes. Os SI/TI permitem, ainda, desenvolver novos produtos/serviços aos clientes ou diferenciar os já existentes dos da concorrência e que atraem o cliente de forma preferencial em relação à concorrência.
A utilização de alta tecnologia vai permitir uma relação mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugestão da parte da empresa é passível de ser atendido/testado pelos fornecedores. A tecnologia permitiu uma modificação na maneira de pensar e de agir dos produtores e consumidores.
As Tecnologias de Informação têm reconhecidamente impactos no nível interno das organizações: na estrutura orgânica e no papel de enquadramento/coordenação na organização; em nível psicossociológico e das relações pessoais; no subsistema de objetivos e valores das pessoas que trabalham nas organizações; bem como no subsistema tecnológico.
Os maiores benefícios aparecem quando as estratégias organizacionais, as estruturas e os processos são alterados conjuntamente com os investimentos em TI. As TI’s permitem, assim, ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma nova maneira de pensar, pois em tempo real é possível às empresas agirem e reagirem rapidamente aos clientes, mercados e concorrência.
A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança[2] não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um individuo valiosas informações sobre sua organização.

Temos então um caso em que a tecnologia da informação se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nunca são pequenos nessa área.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informa%C3%A7%C3%A3o

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Biblioteca Nacional 200 Anos

É antiga a predicação do autoconhecimento por meio da viagem para dentro de si mesmo, da rigorosa introspecção. A lição de Nietzsche, entretanto, é a de que, em vez desse penoso esforço, vale deixar passarem sob os olhos os objetos amados de toda uma existência, esses que se superam ou se transfiguram, pois, diz ele, “tua essência verdadeira não está oculta no fundo de ti, mas colocada infinitamente acima de ti, ou pelo menos daquilo que tomas comumente como sendo teu eu” .
Em seu depósito (teke), o livro (biblion) perfaz o espaço concreto ou virtual (biblioteca) onde se alinham objetos essenciais para o itinerário original do conhecimento, que é a aventura de sempre sermos “amáveis estrangeiros” no universo do conhecimento. Aliás, um cosmos, que se vislumbra até mesmo na evolução de seus nomes: “minerais” era como se chamavam as primeiras bibliotecas, por seus acervos constituídos de tabletes de argila; depois, as “vegetais” e “animais” , por rolos de papiro e pergaminhos. Só muito depois vieram as bibliotecas de papel, as moradas do livro.
É um itinerário dessa natureza que aqui, agora, se oferece ao leitor.
Muniz Sodré

http://bndigital.bn.br/200anos

VI SEMANA DE BIBLIOTECONOMIA DA ECA-USP

  A Semana de Biblioteconomia da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) é um evento realizado anualmente por discentes do Departamento de Biblioteconomia e Documentação, que objetiva promover discussões sobre o curso e áreas relacionadas, além de divulgar novas ideias e formas de atuação para o profissional deste campo de estudo.

Nesta sexta edição, o evento tem como temática “Propriedade intelectual, acesso e direitos autorais na sociedade da informação”. Questões envolvidas com a proteção sobre a produção criativa ou intelectual em alguns meios de difusão, como livros, revistas científicas, música e imagem, serão expostas juntamente com outros temas associados, como a própria legislação e o ambiente digital.

E, devido à significativa aprovação do formato iniciado no evento anterior, continuaremos a apresentar o biblio.lab – um ciclo de palestras de curta duração feita por graduandos ou graduados – sobre algum assunto ou ideia que acreditam, um projeto que participam ou uma experiência pela qual passaram relacionada à Biblioteconomia ou a proteção da propriedade intelectual.

A VI Semana de Biblioteconomia da ECA/USP acontecerá de 26 a 30 de setembro, no auditório Paulo Emílio, da Escola de Comunicação e Artes da USP.

Confira a programação em nosso site! Inscrições até 23/09, às 18h!

A Semana de Biblioteconomia da ECA-USP é um evento gratuito e seu público alvo são os estudantes de graduação, pós-graduação, profissionais da área de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e demais interessados. Neste ano, apóiam o evento as empresas


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Articulador da RBBC
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